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Seja como for , a Terra vai prevalecer e com o tempo se recuperar. A Terra tem todo o tempo do mundo e a gente não !

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Seis Razões para se Plantar Árvores

POR QUE PLANTAR ÁRVORES ? A solução para a maioria dos problemas ambientais do planeta terra depende da revegetação arbórea das superfícies continentais.

1 – PORQUE  elas retém muito mais água da chuva. Esta água evapora-se lentamente, sendo parte importante nos processos de formação de novas chuvas e do equilíbrio térmico do planeta. Por outro lado, devido às raízes profundas das árvores, infiltra-se mais profundamente no solo  alimentando os lençóis subterrâneos e as nascentes de riachos e rios.

2 – PORQUE  suas raízes, tanto as superficiais como as profundas, mantêm firme o solo, impossibilitando a erosão. As matas ciliares protegem os barrancos dos rios. A matéria orgânica acumulada, e as plantas rasteiras, filtram o excesso de terra e areia escorridas das partes altas, preservando os leitos dos rios do “assoreamento”.

3 – PORQUE  absorvem uma maior quantidade de gás carbônico. A massa verde medida em metros cúbicos de uma floresta, por exemplo, é bem maior que a área verde de um pasto ou de uma plantação de cereal.

Por isto, as árvores diminuem o efeito estufa e o aquecimento global. Por outro lado, a maior massa verde das florestas produz mais oxigênio, mantendo-o em níveis normais na atmosfera.

4 – PORQUE  das árvores e das plantas menores que vivem à sombra delas os seres humanos podem extrair—através de manejos sustentáveis em florestas produtivas—e produzir—através de projetos agro-florestais—alimentos, matérias primas e artefatos  que podem  substituir outros iguais provindos de solos desnudados por muitos meses do ano.

5 – PORQUE  nas áreas geográficas onde o homem retirou a vegetação nativa substituindo-a por construções e plantações não-permanentes, a energia solar transforma-se rapidamente em grande quantidade de calor. Este calor excessivo tarda a se converter em raios infra-vermelhos e a se escoar para o espaço. O resultado é mais uma causa que incrementa a temperatura média da atmosfera e das superfícies sólidas e líquidas do planeta.

6 – PORQUE  as florestas nativas e as árvores e plantas permanentes formadas por técnicas modernas de agro-silvo-cultura mantêm a biodiversidade dos seres vivos de nosso planeta.

Hora do Planeta – O mundo todo junto nesse movimento

earth-hour Ocidente e Oriente se unem na Hora do Planeta. O ato simbólico mundial de apelo contra o aquecimento global obteve respostas de todos os cantos do planeta. Um número recorde de 538 cidades e povoados de 75 países se comprometeram a apagar as luzes às 20h30 em 28 de março durante a Hora do Planeta 2009.
Ícones do Oriente, como o Merlion de Cingapura, o show Sinfonia das Luzes, em Hong Kong, e a Nova Torre Mundial Hong Kong, em Xangai - irão se juntar a alguns dos monumentos mais famosos do Ocidente, entre eles a Torre Eiffel, em Paris (França), a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, o Grande Cassino MGM, em Las Vegas (EUA), durante o apagão de alerta contra o aquecimento global.Em 2007, a Hora do Planeta foi realizada em uma única cidade, Sidney. No ano seguinte, o número de cidades alcançou o pico de 371. Faltando ainda seis semanas para a Hora do Planeta 2009, a iniciativa já conta com mais da metade do número de cidades esperadas.
“As adesões ao movimento no Brasil estão crescendo a cada dia e esperamos que outras cidades além do Rio de Janeiro também anunciem em breve sua participação oficial nesse ato simbólico”, afirma Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.
Você pode acompanhar a adesão de outras cidades e países pela página oficial da campanha. A Hora do Planeta já está em nosso Calendário Ambiental e você pode conferir essa e outras datas de campanhas e ações atráves do mesmo.O crescimento desde 2007 desse movimento demonstra como a preocupação com o aquecimento tem aumentado em todo o mundo. Ainda mais agora com a crise econômica e o presidente Obama fazendo todas as modificações em prol de um páis mais limpo, sustentável e eficiente. E que em 2010 o mundo apague na Hora do Planeta.

Lista de vídeos, filmes e documentários ambientais.

FILMES

2008• Le Monde Selon Monsanto 2h26min (francês)
2005• Quem Alimenta o Mundo 1h35min (português)
2005• O Pão Nosso de Cada Dia 1h32min (português)
2004• O Futuro do Alimento 1h29min (português)
2004• A Vida Fora de Controlo 1h34min (português)
2003• Le Génie Helvétique 1h26min (francês)
1999• De Mão Posta nos Genes 53min (português)


DOCUMENTÁRIOS
2007• TranXgenia - A História da Lagarta e do Milho 36min (português)
2007• Brevet pour le Porc 45min (francês)
2007• A Disaster in Search of Success - Bt Cotton in Global South 50min (inglês)
2007• The Dying Fields 51min (inglês)
2005• Genetically Modified Food - Panacea or Poison? 53min (inglês)
2005• Transgénicos - A Manipulação dos Campos 23min (português)
2005• A Silent Forest 46min (inglês)
2004• A Guerra das Culturas Transgénicas 46min (português)
2004• La Poderosa Agricultura Europea 59min (castelhano)
2004• Bt Fiasco in India 30min (inglês)
2004• Corporate Agriculture - The Hollow Men 45min (inglês)
2002• Fedup 57min (inglês)
2002• Qué Comemos Hoy? 51min (castelhano)
2000• Transgénicos - Serão Seguros? 49min (português)  


ALTERNATIVAS
2008• Homegrown Revolution 2min (inglês)
2007• Biosfera - Biodiversidade Agrícola 43min (português)
2007• Planeta Verde - Agricultura Biológica 4min (português)
2006• Guerre et Paix dans le Potager 1h41min (francês)
2005• Pesticides... Non Merci! 47min (francês)
2004• Alternative Agriculture 45min (inglês)
2001• El Rebelde del Agro 44min (castelhano)
1987• O Homem que Plantava Árvores 30min (português)
1977• Living the Good Life 30min (inglês)
---• Soberanía Alimentaria 5min (castelhano)
---• L'Homme qui Parle avec les Plantes 58min (francês)
---• Sembrar para Comer 5min (castelhano)
---• How to Survive Peak Oil 10min (inglês) 


  

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Iluminação com garrafas pet




COMO FAZER : Água + Garrafa Pet + 2 tampas de água sanitária. Para vedar entre a garrafa e a telha pode-se utilizar um material isolante como durepox,cola de silicone, fita isolante, ou qualquer outro material que não resseque com o tempo e que possa furar a garrafa quando secar..

Greenpeace

Frio em Santa Catarina é o maior dos últimos dez anos.

Em Urupema, na região serrana de Santa Catarina, as temperaturas caíram para - 7,8ºC, a temperatura mais baixa dos últimos dez anos. O gelo que se formou nas árvores e nas plantações atrapalhou os agricultores. Em São Joaquim, também no Estado catarinense, a superfície de um lago congelou. Até as roupas que foram deixadas nos varais durante a noite ficaram congeladas. De acordo com os meteorologistas, a frente fria permanece no sul do país, com direito a grandes geadas nos pontos mais altos.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Óleo para de vazar de poço da BP no Golfo do México

Não há óleo vazando do poço da British Petroleum no Golfo do México pela primeira vez desde abril, disse um executivo da companhia. O vice-presidente sênior  Kent Wells disse a jornalistas que um novo tampão fechou por completo o poço, durante um teste crítico de pressão.
A vitória - longamente aguardada pelos moradores da costa sudeste dos EUA - é a mais significativa desde o início dos esforços da BP para controlar um dos piores desastres ambientais da história dos Estados Unidos.
Wells afirmou que o petróleo parou de fluir às 14h25, hora local, depois que engenheiros gradualmente reduziram o fluxo de óleo cru que escapava pela última das três válvulas do tampão de 75 toneladas.
"Estou muito satisfeito de que não há óleo vazando para o Golfo do México, na verdade estou mesmo entusiasmado porque não há óleo entrando no Golfo do México", disse ele.
A interrupção ocorre 85 dias, 16 horas e 25 minutos após a primeira notícia, em 20 de abril, de uma explosão na plataforma de exploração Deepwater Horizon, que matou 11 trabalhadores e desencadeou o vazamento.
Agora começa a espera para ver se o tampão é capaz de conter o óleo sem explodir. Engenheiros vão monitorar  as leituras de pressão por até 48 horas antes de reabrir o tampão e decidir o que fazer.
Embora não represente uma solução final, o fechamento foi a única medida a funcionar para conter o fluxo desde abril. A BP está perfurando dois poços para aliviar a pressão no que está descontrolado, a fim de conseguir bombear concreto e lama para seu interior e fechá-lo de vez em meados de agosto.
Entre 354 milhões de litros e 698 milhões de litros de petróleo já foram derramados pelo poço no Golfo.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O que é que a Bahia tem? Renováveis!



Este ano o desfile do Dois de Julho - data da libertação da cidade de Salvador (BA) do domínio português, comemorada na cidade - ocorreu mais cedo do que o costume, graças à Copa do Mundo e ao jogo do Brasil. Em meio a uma constante chuva, voluntários do Greenpeace madrugaram para montar uma tenda e se posicionar no desfile.

Nesta tenda, instalada na Praça da Cruz Caída, duas bicicletas geravam energia quando pedaladas. Um painel eletrônico acoplado às bicicletas marcava a quantidade de energia gerada, passando a mensagem da importância das energias renováveis.
Falamos também das desvantagens da energia nuclear. No desfile foram abertos três cartazes: “O Brasil é solar, não nuclear”; “Energia nuclear não, a Bahia é renovável!” e “Sem florestas e energias limpas não há futuro”. Enquantos alguns voluntários seguravam os cartazes, outros informavam os interessados e distribuíam adesivos.

O anti-herói "Caveira Guy", representante do lado negro da eneria nuclear, também esteve presente, chamando atenção da população para a causa e entregando o relatório [R]evolução Energética para alguns dos políticos presentes. A mensagem foi passada: a Bahia e o Brasil precisam de uma matriz energética limpa e renovável.

A Farsa do Aquecimento Global no Fantastico - TV Globo .

Nokia e WWF-Brasil se unem em projeto para enfrentar mudanças climáticas na Amazônia.

Uma parceria entre Nokia e WWF-Brasil permitirá a identificação e o mapeamento das mudanças climáticas em curso na região do Alto Purus, no Acre, propondo alternativas de adaptação para enfrentar os impactos negativos para as populações locais. O objetivo é a produção do conhecimento técnico-científico e a melhoria de vida das comunidades locais, compostas principalmente por pescadores e suas famílias. 

O projeto vai registrar, em um vídeo, como os pescadores têm percebido as mudanças climáticas na região e quais medidas de adaptação são utilizadas para mitigar ou reduzir os impactos das alterações no clima. As informações serão coletadas com base em metodologia da Rede WWF para o Projeto Testemunhas do Clima, que já foi aplicada em comunidade de pescadores no município de Santarém (PA). 

Uma metodologia participativa assegura o envolvimento dos pescadores em todos os processos do projeto piloto. Outro objetivo será contribuir para a recuperação do conhecimento tradicional. Além de informações técnico-científicas, serão coletados testemunhos pessoais nas comunidades locais, dando origem a um vídeo que será divulgado no Brasil e no exterior.

Segundo Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil, o projeto será importante para gerar informações sobre as mudanças climáticas na região. “A ideia é que possamos dar uma contribuição para reduzir a vulnerabilidade das populações locais aos impactos dessas mudanças, aumentando sua capacidade de adaptação. Os pescadores do Alto Purus se tornarão Testemunhas do Clima”, afirma.

A secretária-geral do WWF-Brasil acrescenta que, por meio do projeto, Nokia e WWF-Brasil darão uma importante contribuição, juntamente com outros parceiros locais e os pescadores, para subsidiar políticas públicas de adaptação às mudanças climáticas.

“A Nokia orgulha-se por poder fazer parte de uma iniciativa como esta. A ação junto à população que vive às margens do rio Purus é mais um fruto da duradoura parceria global entre a Nokia e o WWF”, comenta Almir Luiz Narcizo, presidente da Nokia do Brasil.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

As melhores fotos de natureza de todos os tempos

BP diz que funil já recolhe mais da metade do petróleo que vaza



Pelicano coberto em petróleo
O vazamento é considerado o pior desastre ambiental da história americana




A petroleira British Petroleum (BP) disse neste domingo que o funil especial colocado sobre o vazamento de petróleo no Golfo do México já recolhe mais da metade do fluxo de óleo para navios na superfície.
“Neste momento, o funil de contenção desvia cerca de 10 mil barris de petróleo diariamente para superfície”, disse o presidente da BP, Tony Haywards.
Calcula-se que o poço danificado, localizado cerca de 1,5 mil metros abaixo da superfície libere entre 12 mil e 19 mil barris diários de petróleo no Golfo do México, no que está sendo considerado o maior desastre ambiental da história dos Estados Unidos.
Hayward disse que a empresa pretende implementar esta semana outra tática para conter o vazamento que, junto com o funil, deve ser capaz de conter “ a grande maioria” do petróleo que polui a região.
Em agosto a empresa espera conseguir uma solução definitiva para o problema quando estiverem prontos outros dois poços que devem desviar o petróleo do poço danificado.
Recuperação
O executivo disse que a empresa está comprometida com a recuperação total da região.
“Limparemos o petróleo, solucionaremos qualquer dano ambiental e deixaremos a costa do Golfo do México nas mesmas condições que estavam antes do evento. Este é um compromisso inquestionável, permaneceremos por lá muito tempo após o assunto ter deixado de ocupar a atenção da imprensa, honrando nossas promessas”, disse ele.
A empresa chegou a perder um terço de seu valor no mercado de ações desde o início da crise e vem sendo criticada por gastar alegadamente US$ 50 milhões em comerciais de TV para tentar recuperar sua imagem.
A empresa diz ter gasto mais de US$ 1 bilhão em operações de limpeza desde o início do vazamento no dia 20 de abril, depois que uma explosão destruiu a plataforma Deepwater Horizon, causando a morte de 11 trabalhadores.
Em seu pronunciamento semanal neste sábado, o presidente Barack Obama disse que vai garantir que a BP seja responsabilizada financeiramente pelo vazamento e pague “cada centavo” do que deve.
As estimativas são de que a quantidade de petróleo vazado no mar desde abril varie entre 80 milhões e 180 milhões de litros.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Mancha pode gerar desastre ambiental sem precedentes, diz Obama

Obama em Venice, Louisiana
Obama acompanhou esforços de contenção da mancha
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste domingo que a enorme mancha de petróleo que se aproxima da costa sul do país tem potencial para ser um desastre ambiental "sem precedentes".
"O petróleo que ainda está vazando do poço pode provocar danos graves à economia e ao meio ambiente dos nossos Estados no Golfo do México. Isso pode se estender por um longo tempo e pode atrapalhar a vida de milhares de americanos que chamam este lugar de lar", afirmou.
Obama fez as declarações durante visita a Venice, no Estado da Louisiana, o primeiro a ser atingido pela mancha, para acompanhar os trabalhos de contenção do petróleo.
O vazamento começou depois que uma plataforma de perfuração de petróleo explodiu e afundou no mar, no último dia 20 de abril, deixando 11 mortos.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Um iceberg se desloca. O que nos aguarda?


Alterações em correntes marítimas com conseqüências para o clima no mundo ainda não dimensionadas. Esta é a previsão dos especialistas que falaram à imprensa sobre o recente deslocamento de um gigantesco iceberg do continente antártico.
Segundo Neal Young, glaciologista do Centro de Pesquisa de Ecossistemas e Clima Antártico, na Tasmânia (Austrália), em entrevista para a BBC Brasil, o iceberg, aproximadamente do tamanho do Distrito Federal, bloqueia a produção de água densa e gelada na região, o que já traz perspectiva de invernos mais frios no Atlântico Norte.
Ainda que os efeitos diretos no clima não sejam sentidos imediatamente, o episódio prejudica pinguins e outros animais selvagens que usam a área para a alimentação.
A notícia está no site do O Estado de S. Paulo.

Pra quem acha que o frio na Europa e EUA significa o resfriamento globa


Sairam os dados da temperatura e cobertura de gelo do Ártico no mês de fevereiro.
Essa primeira imagem mostra que a cobertura de gelo nesse mês foi a quarta menor desde que começaram as medições por satélite, em 1979. Mas, deixemos o dado anual de lado. Dá só uma olhada na linha que representa a média histórica e no tamanho da queda. 1 milhão de quilômetros quadrados a menos !!!
Média histórica do gelo no ártico em fevereiro
Média histórica do gelo no ártico em fevereiro
A próxima imagem é pra quem acha queo mundo está resfriando, só porque fez um baita frio na Europa e Costa Leste da América do Norte. Ela representa as anomalias (diferenças) nas temperatura medias neste mês de fevereiro, em relação a média histórica. As cores verde, amarelo, laranja e vermelho representam temperaturas mais quentes. O vermelho significa que a temperatura estava no mínimo 12 graus acima do normal. Os tons de azul representam temperaturas mais frias. O azul mais escuro que se vê representa uma temperatura 4 graus mais baixa. Agora meça o tamanho das áreas e as diferenças de temperatura. Na média, fez mais calor ou mais frio? O ponto é que fez mais frio onde tem mais gente, mais tevê para mostrar, mais jornal pra escrever. Ai parece que só esfriou.
Anomalias da temperatura do ar - fevereiro 2009
Anomalias da temperatura do ar - fevereiro 2009

domingo, 11 de abril de 2010

Ah quem diga que ..

 


 • Aquecimento global é jogada de marketing.Estamos entrando num resfriamento global e não o contrário.Os ursos polares não irão desaparecer,o derretimento das geleiras não aumenta o nivel dos mares,o Co2 não controla o clima muito menos o metano lançado na atmosfera pelo homem.O sistema de impostos da NOM é o carbono e copenhague mostrou isso com a criação de um fundo internacional bilhonário pelos países ricos.

Não existe aquecimento global,isso é um embuste dos pilantras do IPCC a mando da ONU para implementar seus fins politicos e financeiros tendo como pano de fundo toda essa farsa.O homem não pode interferir no clima porque o aquecimento do planeta depende de apenas dois fatores principais: o SÓL e os OCEANOS.A Humanidade está sendo manipulada por essa fraude e ainda aplaude quem quer salvar o planeta de algo que não existe. 3 meses atrás.

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Produtos da Amazônia buscam 'selos verdes' para preservar as floresta

Feitas com matéria-prima retirada de áreas de florestas certificadas com "selos verdes", peças de decoração e artesanato saem da Amazônia para serem vendidas em todo o Brasil e no exterior.

Os produtos usam certificações florestais que atestam sua origem ecologicamente correta, como o FSC (Conselho de Manejo Florestal, na sigla em inglês). As iniciativas podem partir de grupos privados ou comunitários. Conheça alguns exemplos:


Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia

Localizada em Manaus, no Amazonas, a Oficina de Lutheria da Amazônia oferece a jovens carentes um curso voltado à fabricação de instrumentos de corda, usando como matéria-prima madeira com certificação florestal. Um cavaquinho pode custar R$ 800. A peça mais cara é o violão, no segundo plano, que sai por R$ 1.600. (Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia)


Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia

Sediada em Rio Branco, no Acre, a Iiba fabrica peças a partir de peças de madeira retirada de florestas certificadas pelo selo FSC. O prato à direita custa cerca de R$ 50 para o consumidor final, e uma tábua de sushi (centro) pode custar R$ 70, por exemplo. (Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia)


Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia

A Cooperativa de Artefatos Naturais do Rio das Castanhas, localizada no Vale do Jari, no Amapá, reúne um grupo de carpinteiros que fazem artesanato, principalmente pequenos objetos para decoração. As peças são fabricadas com resíduos madeireiros descartados por áreas de manejo do Grupo Orsa, certificadas com o selo FSC. (Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia)


Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia

Utilizando a fibra da palmeira tucumã, integrantes da Associação de Moradores e Produtores Rurais Extrativistas do Urucureá, no Pará, fabricam peças de artesanato vendidas principalmente em Santarém. Certificadas pelo selo FSC desde 2007, tecem vasos, tigelas e descansos para panela, que custam em média R$ 10. (Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia)

Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia

Fundada em 2005 com apoio da Fundação Orsa, a Associação das Mulheres Mães Artesãs do Vale do Jari, no Amapá, usa sementes e resíduos florestais obtidos a partir de áreas de manejo com certificação. Fabricam principalmente peças para decoração, inspiradas em suas tradições culturais. (Foto: Lucas Frasão / Globo Amazônia)

Estragos provocados pelas chuvas no Norte e Nordeste




O aquecimento global provoca mudanças em todo o sistema climático da Terra. Muitas dessas alterações são perigosas e atingem principalmente as pessoas mais pobres. Elas ficam mais expostas a enchentes, secas, tempestades, furacões, ondas de calor e epidemias

sábado, 10 de abril de 2010

Negociações de clima

Glossário da COP

  • UNFCCC / Convenção de Clima - Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O primeiro passo em direção a um esforço global em prol do clima se deu com a assinatura da Convenção de Clima (UNFCCC no original em inglês - United Nations Framework Convention on Climate Change), na Eco-92 do Rio de Janeiro, entrou em vigor em 1994. Assim foram estabelecidos os alicerces para acordos climáticos posteriores. O documento estabeleceu o princípio das "responsabilidades comuns, porém diferenciadas", que diz que todos países devem reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, porém o esforço daqueles que mais emitiram ao longo da história deverá ser maior.

  • COP - Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Reunião de negociação entre todos os signatários da Convenção de Clima. Em 2009, ocorre a 15ª COP, que acontece dentro da UNFCCC, simultaneamente à MOP, na cidade de Copenhague, na Dinamarca.

  • MOP - Reunião de negociação entre os signatários do Protocolo de Quioto. Como Quioto entrou em vigor em 2005, essa é a 5ª MOP, que acontece dentro da UNFCCC e ao mesmo tempo que a COP.

  • Protocolo de Quioto - É o "braço quantificável" da Convenção. Dentre outras considerações, ele estipula as metas de redução dos países desenvolvidos - 5,2% até 2012, em relação aos níveis de 1990 - e institui os instrumentos de apoio aos esforços de redução das emissões, como o Comércio de Carbono. Finalizado em 1997, ele somente entrou em vigor em 2005 com a entrada da Rússia. Mesmo assim, ainda continuam fora do acordo importantes emissores como os Estados Unidos.

  • Pós 2012 - É o próximo acordo global sobre Clima, que substitui o Protocolo de Quioto. O primeiro período de compromisso vai de 2008 a 2012 e estabelece metas para os países do Anexo I - os desenvolvidos - de 5,2% de redução dos gases de efeito estufa com base nos níveis medidos em 1990.

  • Anexo I - São os países desenvolvidos que possuem metas de redução de emissão de gases de efeito estufa.

  • Não-Anexo I - São os países que não integram o Anexo I. Os países deste grupo e signatários do Protocolo de Quioto não possuem metas de redução, embora precisem montar um plano de ação para a redução interna de suas emissões de gases de efeito estufa e medidas para adaptação perante as futuras alterações climáticas.

  • Anexo B - São os países desenvolvidos signatários da Convenção, mas que não fazem parte do Protocolo de Quioto, como os EUA, por exemplo.

  • GEEs - Gases de Efeito Estufa, os responsáveis pelo efeito estufa. Dentro das negociações internacionais de clima e de projetos de carbono, seis grupos de gases são considerados: dióxido de carbono (CO2), Metano (CH4), Óxido Nitroso (N2O), Hidrofluorcarbonos (HFCs), Perfluorcarbonos (PFCs) e Hexafluoreta de Enxofre (SF6). Para facilitar os cálculos dos impactos climáticos de cada setor, empresa, país ou indivíduo, todos os gases são expressos em termos de CO2-equivalente. É por causa da emissão em excesso desses gases que acontecem as mudanças climáticas.

  • CO2-equivalente - Unidade de medida do impacto das emissões sobre o clima do planeta. Todos os gases são transformados em CO2-equivalente, de acordo com um fator de conversão. Assim, por exemplo, uma tonelada de metano (CH4), por possuir um efeito 21 vezes superior ao dióxido de carbono, equivale a 21 toneladas de CO2-equivalente.

  • LULUCF - Do inglês, Land Use, Land Use Change and Forestry (Uso do Solo, Mudanças no Uso do Solo e Atividades Florestais). As emissões do setor de LULUCF são provenientes das atividades agrícolas, do desmatamento e da degradação do solo. Em 2000, foi responsável por pouco mais de 30% do total das emissões humanas (mais de 12 bilhões de toneladas de CO2-equivalente).

  • REDD - Redução das Emissões oriundas do Desmatamento e Degradação. Reduzir o desmatamento constitui uma das prioridades para a redução das emissões de gases de efeito estufa, não somente por seus benefícios climáticos, como também para outros benefícios sociais e ambientais. Existem diversas propostas de apoio para a redução do desmatamento, dentre elas a proposta brasileira.

  • IPCC - Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima. É uma instituição científica ligada às Nações Unidas que reúne todo o conhecimento científico em relação às mudanças climáticas. O IPCC não faz pesquisa e sim condensa todas as informações coletados pela humanidade sobre as alterações climáticas em três relatórios sobre ciência climática, impactos e soluções.

Biodiversidade: a base de nossas vidas.




 O ano de 2010, Ano da Biodiversidade, é a nossa chance de encarar a verdade em relação à natureza. Precisamos de contabilidade de verdade para assegurar o reconhecimento do valor da biodiversidade, financiamento de verdade para a conservação da natureza e proteção de verdade para os lugares mais ameaçados e importantes da Terra.

Tragédias climáticas no Brasil refletem aquecimento global


Com a elevação do nível do mar em até um metro, a baixada fluminense, no Rio de Janeiro, pode desaparecer. Avaliação é do coordenador do Programa Nacional Rede Clima do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Carlos Nobre.
Comissão sobre mudança climática quer mais poder deliberativo sobre as questões que dizem respeito a sua área de atuação. Foto: Luiz Xavier/Agência Câmara
Durante a audiência pública da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas para discutir o Programa Nacional de Mudanças Climáticas, o coordenador do Programa Nacional Rede Clima do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Carlos Nobre, disse que as situações extremas do clima, no Brasil e no mundo, já são consequência do aquecimento global. Ele citou as enchentes no norte e no nordeste como efeitos "certos" das alterações do clima no planeta.
As previsões, segundo o especialista, é de que até 2040 a temperatura mundial suba 2°C, mas as tragédias climáticas da atualidade já são reflexo do que vai acontecer com o mundo. "Com e elevação do nível do mar em até um metro, a baixada fluminense, por exemplo, vai desaparecer", afirmou.
De acordo com as observações do Inpe, a região sul do país deve ser atingida por períodos de chuvas cada vez maiores, o que pode causar doenças antes só encontradas na região norte, como a malária. Na Amazônia devem ocorrer mais cheias e grandes áreas devem ser submersas. Para o nordeste, a previsão é de aumento da desertificação, chegando a impossibilitar a vida em muitos estados.
Na avaliação do pesquisador, a dificuldade de adaptação do ser humano às novas condições climáticas e a consequente exposição aos perigos, podem aumentar ainda mais o impacto e a vulnerabilidade humana na Terra. Segundo o especialista, a influência da humanidade no planeta nos últimos séculos tornou-se significativa a ponto de ser considerada uma nova era geológica, denominada antropocentro.
Carlos Nobre explica que a proposta da Rede Clima, criada em 2007, é apresentar um modelo brasileiro do sistema climático global, o que vai permitir um salto na capacidade de oferecer novos cenários para tomadas de decisão no planeta. Ele anunciou também a compra de um supercomputador, avaliado em R$ 25 milhões, com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que vai contribuir com as pesquisas realizadas pelos institutos nacionais de mudanças climáticas.
O coordenador do Inpe disse que a Rede Clima vai apresentar, num período de dois anos, um Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, cujos relatórios vão especificar todos os detalhes das mudanças climáticas no país. "O objetivo é apresentar soluções para que as previsões da ciência possam ser revertidas".
O líder do PSB, deputado Rodrigo Rollemberg, ressaltou que as pesquisas e as políticas públicas são as saídas para encontrar soluções em energias limpas para o Brasil. Segundo o parlamentar, o foco deve ser a redução da mitigação das emissões de gases de efeito estufa e a adaptCação às mudanças climáticas.
Rollemberg salientou que o Brasil deve aproveitar a oportunidade de uma nova economia que deverá emergir da crise econômica e da preocupação da humanidade com as emissões de carbono. "O Brasil pode agregar indústria, pode gerar renda, pode gerar empregos dentro de uma nova concepção de um novo modelo de desenvolvimento chamado economia verde", disse.

quinta-feira, 8 de abril de 2010





É a engenharia voltada para o desenvolvimento econômico sustentável, ou seja, que respeite os limites dos recursos naturais. O engenheiro que atua nessa área desenvolve e aplica tecnologias para proteger o ambiente dos danos causa dos pelas atividades humanas. Sua principal função é preservar a qualidade da água, do ar e do solo. Realiza estudos de impacto ambiental, propondo soluções que visam ao aproveitamento racional dos recursos naturais. Elabora e executa planos, programas e projetos de gerenciamento de recursos hídricos, saneamento básico, tratamento de resíduos e recuperação de áreas contaminada sou degradadas. Pode ocupar-se, ainda, do estudo de várias fontes de energia e da avaliação do potencial energético de uma região.  

quarta-feira, 3 de março de 2010

Aqualta mostra as grandes metrópoles em futuro de Aquecimento Global

Com o Aquecimento global em alta, cresce a apreensão quando a ameaça se volta principalmente para grandes metrópoles como Londres, Nova York e Tóquio. Pensando nisso os designers do Estúdio Lindfors criaram um projeto, batizado de Aqualta, que consiste em ilustrações de Nova York e de Tóquio em um cenário de aquecimento global, hidrologicamente transformado.
O projeto foi lançado no final de 2009 e repercutiu em diversos sites e publicações especializadas, que reproduziram as cenas impensáveis nos dias de hoje.
As imagens mostram gôndolas atravessando a Times Square, crianças pescando em cima dos bancos de cascalho que se acumularam ao lado de arranha-céus inundados e uma rede aérea de balões. Outras figuras exibem passarelas de pedestres e carros que substituem o asfalto coberto pelo mar, passagens de cabo que atravessam a cidade alagada e avenidas inteiras servindo de área de lazer para banhistas.
As imagens caprichadas além de alertarem para o problema das mudanças climáticas, mostram também nas pessoas retratadas uma despreocupação com os transtornos causados pela invasão do mar.
“As imagens são um olhar sobre a adaptação à subida da água, em vez da luta ou resistência a ela”, diz o designer do Estúdio Lindfors, Gretchen Stump.

Gás carbônico

Gás carbônico

O dióxido de carbono (CO2) é o "gás do efeito estufa" que mais preocupa. Uma quantidade limitada de carbono é encontrada em combustíveis fósseis, no mar, em seres vivos e na atmosfera.

Sem a influência humana, a transferência entre esses depósitos sempre foi balanceada - por exemplo, as plantas absorvem o gás carbônico durante a fotossíntese, e emitem quando se decompõem.

Mas com atividades humanas como o desmatamento e a queima de combustível fóssil, uma quantidade extra de gás carbônico é emitida, aumentando o efeito estufa.

 

Corrente do Golfo

Corrente do Golfo

1. As correntes de superfície carregam a água quente e salgada dos trópicos.

2. A água fria dos pólos desce ao fundo do oceano.

3. Esta água fria volta ao equador, formando, assim, um ciclo contínuo: dos pólos ao equador a água é fria e pesada, e do equador aos pólos, ela é quente e superficial. Por esse processo, a Corrente do Golfo aquece o norte da Europa.

4. A água proveniente do derretimento do gelo dilui a água quente e salgada vinda dos trópicos.

5. A água se torna menos densa e não afunda rapidamente, prejudicando o ciclo e, conseqüentemente, a Corrente do Golfo.

Mudanças dramáticas de temperatura aconteceram no passado, grande parte delas devido a transformações na maioria das correntes marinhas.

Um "ciclo contínuo" do oceano ajuda a transportar calor ao redor do globo pelos movimentos profundos e de superfície da água.

Cientistas estão analisando se o aquecimento global poderia diminuir ou acabar com esse ciclo - um fator considerado de "baixa probabilidade, mas de grande impacto".

Isso poderia interromper a maioria das correntes de superfície, movidas pelo vento, como a Corrente do Golfo.

 

Efeitos 'feedback'

Efeitos 'feedback'


1. Superfície coberta de gelo reflete fortemente a radiação solar.

2. À medida que um pouco de gelo derrete, menos radiação solar é refletida.

3. Isso provoca mais aquecimento, o que faz com que mais gelo derreta.

4. A camada de gelo é reduzida, o que faz com que a formação de novas camadas seja cada vez mais difícil.

O aquecimento vai provocar alguns processos que vão ampliar ainda mais o aquecimento (feedback positivo), e outros que vão reduzir esse efeito (feedback negativo).

O equilíbrio entre esses feedbacks ainda é incerto nas previsões climáticas.

Por exemplo, como mostra a imagem acima, a diminuição da camada de gelo pode significar que as terras expostas absorvam mais energia e acelerem o aquecimento da atmosfera.

Por outro lado, a absorção de gás carbônico pelas plantas deve aumentar com o aumento da temperatura, o que pode de alguma maneira agir contra o processo de aquecimento.